segunda-feira, 19 de julho de 2010

Doenças



Alto índice de chuvas aumenta o risco de contaminação por leptospirose em animais de estimação Cuidados como vacinar os cães podem evitar a proliferação da doença transmitida – entre outros – por meio da urina de ratos, que se mistura às águas de alagamentos e enchentes Grave doença infecciosa, a Leptospirose é causada por uma bactéria chamada leptospira interrogans que contamina a maioria dos animais selvagens e domésticos e também aos humanos. Transmitida principalmente pelo contato com a urina dos ratos que se mistura à água, ao solo e até mesmo aos alimentos, a enfermidade tem o índice de casos aumentados no período de maior incidência chuvosa, enchentes e alagamentos. “Este período de chuvas pode elevar o número de casos da doença porque a leptospira, que é eliminada na urina dos animais doentes ou portadores, é bastante sensível ao sol e ambiente seco, mas sobrevive em ambientes úmidos e sem sol”, explica o diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care (SP), o médico veterinário Marcelo Quinzani. “Deste modo a água das chuvas ajuda na disseminação da bactéria que, quando entra em contato com mucosa ou pele com ferimentos, passa a contaminar um novo indivíduo”. De acordo com a Secretária Municipal de Saúde de São Paulo, só na capital paulista ocorreram pelo menos 127 casos da doença no ano de 2008, entre eles, foram registradas 23 mortes. Apesar de não fazerem parte das estatísticas, os animais de companhia podem ser afetados pela doença e ainda se transmiti-la. “Os roedores são reservatório da doença, ou seja, possuem a leptospira, mas não ficam doentes. Eles se alimentam de restos de comida, rações ou mesmo de fezes de animais e podem deixar sua urina nestes locais favorecendo a contaminação dos animais de companhia”, alerta Quinzani. “O animal doente também passa a eliminar a bactéria pela urina. Assim, o contato com essa urina, água contaminada, utensílios contaminados ou sangue do animal doente pode transmitir a doença a humanos e a outros cães.” O médico veterinário explica ainda que os primeiros sintomas da doença são: febre, depressão, perda do apetite, vômito, desidratação, mucosas congestas, icterícia, urina escura e dor renal ou muscular, esses dois últimos podem ser notados nos animais através da mudança de comportamento. “Na evolução da doença, observa-se insuficiência renal, insuficiência hepática, hemorragias, lesões na pele e hematomas pelo corpo, úlceras na boca e língua e, em casos raros, necrose na ponta da língua.
Ocasionalmente observa-se aborto, meningite e a inflamação intra-ocular comprometendo total ou parcialmente a íris”, completa. Ao notar estes sintomas em cães e gatos, mesmo que eles não tenham tido contato com água de alagamento ou enchentes, é preciso procurar imediatamente um médico veterinário e isolar outros animais da casa. “Se o animal realmente estiver doente e não receber o tratamento adequado certamente virá á óbito”, diz.
“Em caso de confirmação da doença, a família deve também procurar orientação com um infectologista sobre os cuidados e exames necessários para as pessoas que tiveram contato com esse animal.” Para o diretor clínico do Pet Care as medidas preventivas são simples e incluem cuidados com a saúde, alimentação e com o ambiente em que o animal vive. A imunização anual ou semestral dos cães está no topo da lista de providencias a serem tomadas. “O mercado disponibiliza várias opções de vacina que incluem a proteção contra a doença, elas são conhecidas normalmente como V8 e V10. Além da Leptospirose, a primeira vacina previne a Cinomose, Hepatite infecciosa, Adenovirus 2, Parainfluenza, Parvovirose e Coronavirose e a segunda possui antígenos contra mais dois tipos de Leptospirose”, esclarece. “Alimentar o animal em horários determinados, não deixando a ração à vontade e retirando os restos depois que o animal terminar a refeição é outra dica importante, pois os restos de alimento atraem os roedores.” Lavar o ambiente dos cães com cloro; evitar acúmulo de lixo e restos de comida que atraem os roedores; não permitir o acúmulo de água parada ou ambientes úmidos e fechar buracos entre telhas e rodapés também são atitudes que auxiliam no controle de roedores.
enviada por J.Lage


Idéias Legais

Carroça Moderna

A Fábula do Porco Espinho


Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados,então precisaram fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos...Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor um do outro...E assim sobreviveram.Moral da História O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.REFLITAM!
(Autor desconhecido)


Idéias Legais

Flores de Pet

sábado, 10 de julho de 2010

Imagem e frase do dia

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Copa Animal



Piada do momento: A voz do polvo é a voz de Deus!

Diga não ao Novo Código florestal


Agora, o projeto do deputado Aldo Rebelo irá para plenária. Ainda é tempo de pressionar, de reclamar, de se fazer ouvir. Entre as mudanças estão a anistia para quem desmatou até o ano de 2008, o fim da reserva legal para propriedades de até quatro módulos e a diminuição das Áreas de Preservação Permanente.
Para quem lutou durante anos pela valorização e preservação das florestas, um imenso retrocesso.

Texto de Julia Kacowicz


Ajudando o Planeta


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