A vivissecção define-se como uma intervenção invasiva num organismo vivo, com motivações científico-pedagógicas.
Na terminologia dos defensores de animais, é generalizada como uso de animais vivos em testes laboratoriais (testes de drogas, cosméticos, produtos de limpeza e higiene), práticas médicas (treinamento cirúrgico, transplante de orgãos), experimentos na área de psicologia (privação materna, indução de estresse), experimentos armamentistas/militares (testes de armas químicas) , testes de toxicidade alcoólica e tabaco, dissecação, e muitos outros(wikipedia).
Existe um constante desacordo entre a população cientifica, onde muitos afirmam a necessidade da vivissecção e outros defendem sua ineficiencia. Segundo o professor Mathé, diretor do Instituto de Câncer, em Villejuif, na França, "Os ensaios de medicamentos em animais não permitem uma boa escolha e nada garante com segurança que os mesmos resultados possam ser obtidos no homem". Para o professor Giroud, da Universidade de Montpellier, na França, "os ensaios nos animais nunca darão uma perfeita satisfação, pois, por sua constituição, tamanho e reações orgânicas, ele difere enormemente do homem" (REVISTA PLANETA). Ainda segundo a revista, os animais reagem de maneira diferente da nossa: o porco espinho absorve sem perigo uma dose de ácido prússico capaz de matar um regimento. O coelho e o pombo ingerem sem problemas uma dose de beladona que mataria um homem. A salsa mata o papagaio; as amêndoas são tóxicas para cães; e muitos cogumelos consumidos pelos coelhos são extremamente perigosos para o homem. A morfina que acalma e anestesia os homens, causa uma excitação doentia em cães, gatos e ratos. Como a última etapa das experimentações com animais é sempre a experimentação no homem, freqüentemente as conseqüências são desastrosas.
No Brasil encontra-se em discussão um código de leis que regulamentariam o uso de animais em experiências científicas. Os maus-tratos gratuitos a animais (briga-de-galo, farra do boi, e afins) são crimes ambientais. No Rio de Janeiro, o vereador Cláudio Cavalcanti criou uma lei que proíbe a vivissecção em todo o município. A lei foi sancionada pelo prefeito César Maia. O uso de animais em laboratórios é real, porém atualmente este é feito por um rigoroso código de bioética, ou pelo menos é assim que deveria ser para minimizar os danos.
Na terminologia dos defensores de animais, é generalizada como uso de animais vivos em testes laboratoriais (testes de drogas, cosméticos, produtos de limpeza e higiene), práticas médicas (treinamento cirúrgico, transplante de orgãos), experimentos na área de psicologia (privação materna, indução de estresse), experimentos armamentistas/militares (testes de armas químicas) , testes de toxicidade alcoólica e tabaco, dissecação, e muitos outros(wikipedia).
Existe um constante desacordo entre a população cientifica, onde muitos afirmam a necessidade da vivissecção e outros defendem sua ineficiencia. Segundo o professor Mathé, diretor do Instituto de Câncer, em Villejuif, na França, "Os ensaios de medicamentos em animais não permitem uma boa escolha e nada garante com segurança que os mesmos resultados possam ser obtidos no homem". Para o professor Giroud, da Universidade de Montpellier, na França, "os ensaios nos animais nunca darão uma perfeita satisfação, pois, por sua constituição, tamanho e reações orgânicas, ele difere enormemente do homem" (REVISTA PLANETA). Ainda segundo a revista, os animais reagem de maneira diferente da nossa: o porco espinho absorve sem perigo uma dose de ácido prússico capaz de matar um regimento. O coelho e o pombo ingerem sem problemas uma dose de beladona que mataria um homem. A salsa mata o papagaio; as amêndoas são tóxicas para cães; e muitos cogumelos consumidos pelos coelhos são extremamente perigosos para o homem. A morfina que acalma e anestesia os homens, causa uma excitação doentia em cães, gatos e ratos. Como a última etapa das experimentações com animais é sempre a experimentação no homem, freqüentemente as conseqüências são desastrosas.
No Brasil encontra-se em discussão um código de leis que regulamentariam o uso de animais em experiências científicas. Os maus-tratos gratuitos a animais (briga-de-galo, farra do boi, e afins) são crimes ambientais. No Rio de Janeiro, o vereador Cláudio Cavalcanti criou uma lei que proíbe a vivissecção em todo o município. A lei foi sancionada pelo prefeito César Maia. O uso de animais em laboratórios é real, porém atualmente este é feito por um rigoroso código de bioética, ou pelo menos é assim que deveria ser para minimizar os danos.
Sempre que alguém diz "não devemos ser sentimentais", entenda-se que está prestes a fazer algo cruel. E se acrescentar: "temos que ser realistas", significa que vai ganhar dinheiro com isso.
(Brigid Brophy)
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vivissec%C3%A7%C3%A3o
Artigo publicado na Edição especial – SOS Natureza em março de 1990 pela Editora Três, por Adelaide Trindade e Virgínia Van Prehn
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