Às vezes é preciso deixar a evolução de lado e procurar no passado a solução para problemas atuais e conseqüentemente futuros. Era assim naquela época da vovó, ela ia à feira com uma sacola colorida de nylon que cabia o mundo e mais um pouco nas mãos. Naquela época a auxiliar das sacolinhas vai e volta era o pacote de papel, e funcionava muito bem ao que me lembro.
No deveras corre-corre dos dias atuais, eis que conseguiu espaço, pela comodidade e gratuidade, um dos vilões ambientais: o saco plástico, bicho do mal. Estes surgidos na década de 70 e intensificado de produção atualmente. Não biodegradável, e com uma marca de mais ou menos 150 sacos produzidos para uma só pessoa ao ano. Por vezes, ao chegar em casa vários deles até tem uma utilidade boa, porém a grande maioria recebida não, embora a utilização boa acaba mesmo chegando ao mesmo ponto em comum de todos: poluição. Quando estes não vão para os aterros sanitários, vão diretamente parar no meio ambiente, rios e mares infestados do dito cujo. Os ambientalistas, que incasavelmente, chamam a atenção há vários anos para este problema e citam o fato de milhares de baleias, golfinhos, tartarugas e aves marinhas morrerem anualmente asfixiadas por sacos de plástico. Tendo como um dos caso mais dramático ocorreu em 2002, quando uma baleia anã apareceu na costa da Normandia com cerca de 800 kg de sacos de plástico encravados no estômago.
Atualmente fala-se e vê pelas ruas o usos das sacolinhas retornáveis e amigas do meio ambiente, ainda bem caras, bem verdade, mas quem sabe ditadoras de modas, porque como mulherada gosta, muitas delas têm aparencia legal, e dizeres bonitinho de estimulo a preservação, para os homens, principalmente os portadores de carro, não custa deixar uma escondidinha debaixo do banco. Afinal meio ambiente é direito de todos, e sua preservação é nosso dever. E isso não é uma apologia ao fim do comodismo causado pelas sacolinhas plasticas do mal. Até porque todos somos vítimas do esquecemento, é apenas uma forma de mostrar que números podem e devem ser diminuido. Abrace a idéia você não tem nada a perder.
No deveras corre-corre dos dias atuais, eis que conseguiu espaço, pela comodidade e gratuidade, um dos vilões ambientais: o saco plástico, bicho do mal. Estes surgidos na década de 70 e intensificado de produção atualmente. Não biodegradável, e com uma marca de mais ou menos 150 sacos produzidos para uma só pessoa ao ano. Por vezes, ao chegar em casa vários deles até tem uma utilidade boa, porém a grande maioria recebida não, embora a utilização boa acaba mesmo chegando ao mesmo ponto em comum de todos: poluição. Quando estes não vão para os aterros sanitários, vão diretamente parar no meio ambiente, rios e mares infestados do dito cujo. Os ambientalistas, que incasavelmente, chamam a atenção há vários anos para este problema e citam o fato de milhares de baleias, golfinhos, tartarugas e aves marinhas morrerem anualmente asfixiadas por sacos de plástico. Tendo como um dos caso mais dramático ocorreu em 2002, quando uma baleia anã apareceu na costa da Normandia com cerca de 800 kg de sacos de plástico encravados no estômago.
Atualmente fala-se e vê pelas ruas o usos das sacolinhas retornáveis e amigas do meio ambiente, ainda bem caras, bem verdade, mas quem sabe ditadoras de modas, porque como mulherada gosta, muitas delas têm aparencia legal, e dizeres bonitinho de estimulo a preservação, para os homens, principalmente os portadores de carro, não custa deixar uma escondidinha debaixo do banco. Afinal meio ambiente é direito de todos, e sua preservação é nosso dever. E isso não é uma apologia ao fim do comodismo causado pelas sacolinhas plasticas do mal. Até porque todos somos vítimas do esquecemento, é apenas uma forma de mostrar que números podem e devem ser diminuido. Abrace a idéia você não tem nada a perder.
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