Alguns gêmeos são tão parecidos que é difícil distingui-los, outros são tão diferentes quanto dois irmãos podem ser, podendo inclusive ter sexos diferentes.
Os gêmeos não idênticos, também chamados gêmeos fraternos, originam-se de célula-ovo diferentes. Eles surgem quando a mulher produz dois ou mais óvulos em um mesmo ciclo menstrual, cada um fecundado por um espermatozóide. Ou seja, hoje em dia não é mérito nenhum ser uma mamãe de gêmeos fraternos, principalmente pelo fato de muitas “drogas” estimularem a liberação de mais de um óvulo. Por isso é tão comum ver mães de gêmeos fraternos. Aliás, esta classe está bem crescente.
Já os gêmeos idênticos, também chamado de univitelino, é mais quinhentos para a produção. Eles originam-se a partir de uma única célula-ovo, onde o embrião jovem parte-se em dois e ambas as partes continuam a se desenvolver, produzindo duas crianças muitíssimo parecidas. Logo, gêmeos idênticos têm necessariamente mesma carga genética e mesmo sexo.
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Os gêmeos não idênticos, também chamados gêmeos fraternos, originam-se de célula-ovo diferentes. Eles surgem quando a mulher produz dois ou mais óvulos em um mesmo ciclo menstrual, cada um fecundado por um espermatozóide. Ou seja, hoje em dia não é mérito nenhum ser uma mamãe de gêmeos fraternos, principalmente pelo fato de muitas “drogas” estimularem a liberação de mais de um óvulo. Por isso é tão comum ver mães de gêmeos fraternos. Aliás, esta classe está bem crescente.
Já os gêmeos idênticos, também chamado de univitelino, é mais quinhentos para a produção. Eles originam-se a partir de uma única célula-ovo, onde o embrião jovem parte-se em dois e ambas as partes continuam a se desenvolver, produzindo duas crianças muitíssimo parecidas. Logo, gêmeos idênticos têm necessariamente mesma carga genética e mesmo sexo.
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Por BioblogPe
Até pouco tempo, quaisquer diferenças entre gêmeos eram atribuídas em grande parte a influências do ambiente (também conhecidas como “criação”). No entanto, um estudo recente contradiz essa crença.O geneticista Carl Bruder, da University of Alabama em Birmingham, e seus colegas compararam os genomas de 19 duplas de gêmeos idênticos adultos. Em alguns casos, o DNA de um gêmeo era diferente daquele de seu irmão em vários pontos do genoma. Nesses locais de divergência genética, um tinha um número diferente de cópias do mesmo gene, um estado genético denominado variantes do número de cópia. Normalmente, as pessoas carregam duas cópias de cada gene, uma herdada do pai e outra da mãe. “No entanto, há regiões no genoma que não correspondem a essa regra, e é aí que aparecem as variantes do número de cópia”, explica Bruder. Essas regiões podem carregar de zero a até mais de 14 cópias de um gene.
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por Anne Casselman, Scientific American, 2008
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