Adoradores de umas das poucas praias utilizadas para esportes aquáticos têm vividos dias de muitas mudanças na banda de lá. Tudo isso ocasionado pelo projeto de “melhorias” na praia, como a construção de estradas. Tais obras tem sido bastante criticadas pelo seu descaso com o meio ambiente. E sobre protestos um grupo de ambientalista e adeptos a causa após fazerem muita zoada vem tendo algum resultado. Botando a boca no trombone sobre a ocorrência de crimes ambientais na área. A saber, devido a barulhada positiva, foi realizada na manhã do dia 15/01 pelo Ministério Publico Estadual uma vistoria nas obras da estrada que ligará Porto de Galinhas a Maracaípe. Foram convocados à comparecer, o Ibama, Caopma, Prodetur, Projetec e CPRH.
De acordo com o coordenador do grupo de ambientalistas, Marcos Pereira, que acompanhou a vistoria, o MPPE deu às autoridades um prazo de 15 dias a partir do TAC para apresentar um programa com as providências claras de compensação ambiental para a região, comentou Julia Kacowicz em seu blog (Reciclando Conceitos do Diário de Pernambuco).
Ainda segundo Kacowiez Marco Pereira contou que os promotores públicos caminharam por toda estrada até o braço do Rio Ipojuca e chegaram às suas conclusões. Munidos dos devidos esclarecimentos e propostas de medidas compensatórias, após avaliação, o MPPE deverá decidir se serão ou não suficientes. Caso contrário, acrescentou o coordenador do grupo, eles já demonstraram interesse em pedir o embargo das obras até o seu adequamento.
Dividindo opiniões tais protestos para muitos são visto como inválidos, pois pouco tem poder diante dos bambambans, digamos assim. Mas é importantíssimo mostrar que em relação a locais públicos, muito pode ser feito com uma simples boca no trombone. Numa época onde preservação do meio ambiente tem sido tão explorada não podemos adotar a política do deixa pra lá. E é de suma importância entender que o mínimo que conseguimos mudar já é uma grande vitória.
Fonte: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/meio_ambiente/
De acordo com o coordenador do grupo de ambientalistas, Marcos Pereira, que acompanhou a vistoria, o MPPE deu às autoridades um prazo de 15 dias a partir do TAC para apresentar um programa com as providências claras de compensação ambiental para a região, comentou Julia Kacowicz em seu blog (Reciclando Conceitos do Diário de Pernambuco).
Ainda segundo Kacowiez Marco Pereira contou que os promotores públicos caminharam por toda estrada até o braço do Rio Ipojuca e chegaram às suas conclusões. Munidos dos devidos esclarecimentos e propostas de medidas compensatórias, após avaliação, o MPPE deverá decidir se serão ou não suficientes. Caso contrário, acrescentou o coordenador do grupo, eles já demonstraram interesse em pedir o embargo das obras até o seu adequamento.
Dividindo opiniões tais protestos para muitos são visto como inválidos, pois pouco tem poder diante dos bambambans, digamos assim. Mas é importantíssimo mostrar que em relação a locais públicos, muito pode ser feito com uma simples boca no trombone. Numa época onde preservação do meio ambiente tem sido tão explorada não podemos adotar a política do deixa pra lá. E é de suma importância entender que o mínimo que conseguimos mudar já é uma grande vitória.
Fonte: http://blogs.diariodepernambuco.com.br/meio_ambiente/
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