Ao contrário do que imaginamos ao ler o título do livro, não é apenas uma explicação sobre sexo que vamos encontrar lá dentro.
“Para fazer sexo, a mulher precisa de motivo. O homem precisa de lugar".
O livro na realidade fala sobre relacionamento homem-mulher, mostrando que somos diferentes sim, praticamente incompatíveis. Mas que com jeitinho conseguimos sobreviver com as diferenças.
Ao longo do século XX acreditou-se que essas diferenças eram determinadas por comportamento social, atualmente a ciência aponta fatores genéticos e hormonais como causas de comportamentos distintos.
Os autores Allan e Barbara Pease (marido e mulher) fazem afirmações muito bem humoradas, usando como base pesquisa científica e estatísticas sobre o assunto.
Um rápido exemplo do livro para a ala masculina é a falta de habilidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, diferente das mulheres que vêem tv, escrevem e falam ao telefone ao mesmo tempo, ou mantêm um diálogo com mais de três pessoas.
Essa falta de habilidade para os machões deve-se ao fato de que os homens tinham que caçar para garantir a sobrevivência da família na pré-história, diferente das mulheres que cuidavam das crias, explicam os autores que, humoradamente, dizem: "Primeira regra para se comunicar com um homem: dê a ele uma coisa de cada vez para pensar".
Mas não pense que são apenas os homens que sofrem com as afirmações ao longo do livro não. Explicam os autores que a dificuldade feminina de estacionar pode sim ser justificada por uma comprovada habilidade espacial menos desenvolvida do que a dos homens: "As mulheres não desenvolveram suas habilidades espaciais porque o máximo que vêm caçando através dos tempos é o bicho homem". Ui!
Ao longo do século XX acreditou-se que essas diferenças eram determinadas por comportamento social, atualmente a ciência aponta fatores genéticos e hormonais como causas de comportamentos distintos.
Os autores Allan e Barbara Pease (marido e mulher) fazem afirmações muito bem humoradas, usando como base pesquisa científica e estatísticas sobre o assunto.
Um rápido exemplo do livro para a ala masculina é a falta de habilidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo, diferente das mulheres que vêem tv, escrevem e falam ao telefone ao mesmo tempo, ou mantêm um diálogo com mais de três pessoas.
Essa falta de habilidade para os machões deve-se ao fato de que os homens tinham que caçar para garantir a sobrevivência da família na pré-história, diferente das mulheres que cuidavam das crias, explicam os autores que, humoradamente, dizem: "Primeira regra para se comunicar com um homem: dê a ele uma coisa de cada vez para pensar".
Mas não pense que são apenas os homens que sofrem com as afirmações ao longo do livro não. Explicam os autores que a dificuldade feminina de estacionar pode sim ser justificada por uma comprovada habilidade espacial menos desenvolvida do que a dos homens: "As mulheres não desenvolveram suas habilidades espaciais porque o máximo que vêm caçando através dos tempos é o bicho homem". Ui!
Além dessas duas afirmações encontramos lá coisitas do tipo:
“Minha mulher consegue enxergar um fio de cabelo louro no meu casaco a cinqüenta metros de distância, mas sempre esbarra na porta da garagem quando guarda o carro".
“Para fazer sexo, a mulher precisa de motivo. O homem precisa de lugar".
“O que os homens procuram: personalidade, boa aparência, inteligência, humor, corpo bonito.
O que as mulheres pensam que eles procuram: boa aparência, corpo bonito, peito, bunda, personalidade”.
O que as mulheres pensam que eles procuram: boa aparência, corpo bonito, peito, bunda, personalidade”.
“Depois de casado, o homem sabe tudo sobre sua mulher. Então, para quê conversar?"
“Se uma mulher está dirigindo e se perde, pára e pergunta.
Para o homem, isso é sinal de fraqueza. Ele roda em círculos por horas, resmungando coisas como 'estamos chegando'.”
“A mulher não tem senso de direção, mas o homem nunca encontra as meias na gaveta".
As explicações para as afirmações acima são sempre bem humoradas, garanto que a leitura trará boas risadas na certa, principalmente pelo fato de muitas das situações já terem acontecido com o próprio leitor.
Biologia do dia-dia em livro. O BioblogPE recomenda.
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